A organização de uma Igreja em células é um retorno à comunidade cristã de base, descrita no novo testamento: “Cada casa uma igreja, cada membro um ministro, vivendo em Cristo de casa em casa e na grande congregação”.

Saiba mais

O corpo humano é composto por milhares de pequenas unidades que se juntam para formar o corpo como um todo. Essas unidades são chamadas células. Um bebê tem seu início em uma pequena célula no útero da mãe, então ela cresce e se multiplica em duas células. Essas duas células transformam-se em quatro, as quatro em oito, as oito em dezesseis e assim por diante. Uma célula transforma-se em um corpo humano, cheio de vida e maravilhoso!

A célula é um grupo de oito a quinze pessoas que formam uma comunidade para experimentar o amor de Deus, para crescer no relacionamento com os outros e para alcançar os incrédulos.

Compartilhar nossas vidas com as outras pessoas na presença de Jesus vai nos unir em uma forte malha que não pode ser rompida. A força de um indivíduo não é o único fator determinante para sua caminhada com Deus. O restante da célula apóia cada membro com oração, encorajamento e visão pelos perdidos para mantê-los crescendo em Cristo. A presença de Jesus no centro da reunião é a força do grupo. Ele é o único que pode oferecer o poder e a visão para caminhar uma vida cristã. Quando sua célula se encontra para a edificação, o foco está em experimentar Jesus em cada parte do encontro. Células são tanto para edificação como para evangelismo. Se uma célula não traz visitantes, não cresce e não se multiplica, e se tornará um grupo apenas voltado para o egoísmo, enfadando-se até morrer. Se uma célula não pastorear e edificar as pessoas, não desenvolverá liderança, não formará um caráter aprovado nas pessoas e as pessoas eventualmente cairão em sua caminhada com o Senhor (ou eles irão para algum lugar em que podem ser supridos). O grupo deve focalizar-se tanto em edificar uns aos outros, como investir, orar e alcançar os perdidos.

Diferente do movimento de Igrejas nas casas, as células são parte de um todo. As células não são independentes, mas interdependentes umas das outras. Muitas células se encontram formando uma congregação para terem uma celebração semanal em conjunto. Uma congregação é uma extensão das células e não funciona sem as células. Desse modo, o pastoreio dos membros é feito pelo líder de célula, que é responsável por um grupo de apenas 3 a 15 pessoas, e não pelo pastor da igreja, que pode ser o responsável por centenas ou até milhares de pessoas.

Por que Igrejas em Células?

Uma expressão do caráter e da vida de Deus entre nós. O Pr Bill Beckham usa a idéia de Deus sendo o “Deus mais alto” e o “Deus mais próximo” para mostrar porque as células expressam o caráter e a vida de Deus entre nós.

Isaías 57.15 diz: “Pois o Altíssimo, o Santo Deus, o Deus que vive para sempre, diz: ‘Eu moro num lugar alto e sagrado, mas moro também com os humildes e os aflitos, para dar esperança aos humildes e aos aflitos, novas forças.”

“Para expresar essa idéia em termos teológicos, Deus é tanto imanente (muito próximo e íntimo a nós) e transcendente (está acima dos limites de toda experiência e conhecimento… acima de toda compreensão). Bill Beckham chega ao ponto quando diz: “As duas expressões da igreja do Novo Testamento (pequenos e grandes grupos) não são questões de cultura ou conveniência, mas expressões da natureza imanente e transcendente de Deus”.

Em outras palavras, no modelo de grupos pequenos, nós podemos experimentar a proximidade com Deus de um modo que não podemos experimentar de outra forma. Jesus expressou isso quando disse que estaria no meio de duas ou três pessoas que se reunissem em seu nome. Há algo de incomparavelmente íntimo a respeito da presença de Deus nos pequenos grupos. O alvo da célula é que os membros encontrem a presença de Jesus, que está intimamente interessado em suas vidas, para submetê-las ao seu domínio.

Igreja de duas asas

O Pr Bill Beckham do Touch Ministries dos EUA conta a história de uma igreja de duas asas que podia voar por toda a terra e fazer a vontade do Criador. Uma asa era o grande grupo e a outra era o grupo pequeno. Conforme a história avança, a serpente orgulhosa que não tinha nenhuma asa veio e convenceu a igreja a voar apenas com a asa do grupo grande, e não usar mais a asa do grupo pequeno. Com isso, a asa do grupo pequeno atrofiou e a igreja não pode fazer muito mais do que voar em círculos, e gastou muito do seu tempo no chão em sua casa de passarinho. Então, o criador teve que fazer uma nova igreja com duas asas que pudesse voar novamente para cumprir os seus planos.

Nós cremos tanto na asa do grupo grande como na do grupo pequeno. Nós cremos que o modelo de ministério em células é um modelo bíblico de ministração, que melhor expressa o caráter e a vida de Deus entre nós, que permite que todos os membros sejam ministros (e não apenas o pastor), que é um modelo que trabalha com evangelismo e é transferível para todas as culturas (fazendo dele um modelo para plantar igrejas).

Células em um corpo

É a menor parte viva no corpo humano


Carrega todas as funções da vida


Cada parte da célula tem uma função
particular que deve ser cumprida para
a vida da célula


As células são as equipes de evangelismo
da igreja.Os líderes das células estão
envolvidos na vida dos membros para
pastoreá-los


Depois da multiplicação, o processo se
inicia novamente


Cada vez que uma célula se divide, ela
é completa em si mesma, tendo o que
precisa para a vida


Células se juntam para formar um corpo

Células em uma igreja

É a menor unidade de vida em uma igreja


Carrega todas as funções da igreja


Cada membro da célula deve funcionar
com seus dons para a vida e crescimento
da célula.


As células são as equipes de evangelismo
da igreja.Os líderes das células estão
envolvidos na vida dos membros para
pastoreá-los


Quando a célula cresce em número, a liderança
é reproduzida e as células se multiplicam


Depois da multiplicação de uma célula, ela
começa a focalizar-se novamente no crescimento
e multiplicação


Cada célula é uma Comunidade cristã de base,
tendo tudo o que é necessário para ministrar
a vida de Jesus. As células se juntam em cultos
de celebração

Pastor Robert Michael Lay

Atuação

Robert Lay é pastor titular da Igreja Evangélica Irmãos Menonitas de Curitiba, local onde, há mais de 18 anos, realiza com êxito um trabalho baseado em células e evangelismo por amizade.
Também coordena o Ministério Igreja em Células e tem viajado por todo o país apresentando, esclarecendo e resgatando essa forma de conduzir a igreja.

Formação

Teologia no Instituto e Seminário Bíblico Irmãos Menonitas (ISBIM) de Curitiba; 
Mestrado em Educação Cristã no Mennonite Brethren Biblical Seminary, em Fresno, EUA,
Mestrado em Música na California State University, EUA.

Comentários

Há mais de 30 anos atuando como Pastor, Robert Lay tem um grande amor pelo Reino e pelas coisas que contribuem para o seu crescimento. Nesse período desenvolveu um importante trabalho a respeito de Evangelismo por amizade, tanto aqui no Brasil quanto na Alemanha. Destaca-se ainda na pregação da Bíblia e no acompanhamento e aconselhamentos individuais, das igrejas e sua célula.

Família

Robert é casado com Alzira. Eles têm 4 filhos: Angela, Klaus, Andreas e Jéssica.

Objetivos

O Ministério Igreja em Células procura igrejas realmente dispostas a assumir a obra de expansão do Reino, extrapolando os limites de localidade e denominação. Nesse processo, busca-se glorificar a Deus por meio:

  • Mobilização de igrejas para a vivência do modelo do Novo Testamento
  • Capacitação de igrejas, dotando-as de planejamento estratégico para a mudança de paradigmas
  • Disponibilização de ferramentas e materiais para uma transição pacífica e eficaz
  • Promoção de pesquisas permanentes
  • Assessoria por meiode seminários, consultas, materiais e boletins
  • Formação de uma rede de igrejas em células de apoio para pastores (aconselhamento e comunhão) e para trabalho em conjunto.

Recursos financeiros

Para o Ministério Igreja em Células realizar o trabalho de assessoria (na manutenção das Igrejas em células implantadas) e apoio à transição (para esse modelo) ocorrem diversas despesas. São exemplos disso: a manutenção do escritório (materiais, pagamentos, etc.); a edição dos materiais (tradução, revisão, diagramação e impressão); as despesas de viagens e despesas relativas à organização de congressos e seminários para pastores e líderes de células.

Para que esse trabalho continue funcionando e aprimorando-se cada vez mais é preciso manter essa infra-estrutura através das seguintes formas:

  • Eventos (cobrança de taxa por participante ou pacotes de grupos fechados).
  • Royalties pela venda do material de apoio (disponíveis para compra e consulta, também através desse site).
  • Doações das Igrejas que operam no sistema de células.
  • Doações em geral.

As contas correntes do Ministério Igreja em Células são:
Banco Bradesco
agência 2037-0
conta corrente 11.492-8

Caixa Econômica Federal
agência 1282,
conta corrente 727-9.

Todos os recursos são reaplicados na continuidade de publicações de materiais e no acompanhamento das Igrejas em células.

Dúvidas

“Veja as principais dúvidas e esclarecimentos a respeito de uma igreja em células. Caso tenha outras perguntas ou deseje mais informações, acesse o formulário abaixo e aguarde o retorno.”

Gostaria de implantar este ministério de células em minha igreja.
Preciso muito da ajuda de vocês pois não sei onde começar.

R: Será um prazer poder ajudá-la. Temos algumas maneiras para ajudar você. A mais eficiente são os cursos que chamados de “Ano da Transição”, que são 4 módulos de treinamento específico para o trabalho em células (visão, valores, líderes, planejamento estratégico, transição etc.). São módulos que mostram todos os detalhes de uma igreja em células. Esse treinamento é fundamental para uma transição bem-sucedida. Verifique em nosso site as datas e os locais desses módulos para encontrar o mais acessível para vc.

Também temos literatura disponível. Sugiro Manual do líder de célula, Manual do auxiliar de célula e Crescimento explosivo da igreja em célula. Oferecemos assessoria no seu processo de transição.

Como funciona a “celularização” (transição para uma igreja em células)?

R: Dizemos que mudar uma igreja convencional para uma igreja em células precisa passar por uma transição, que, dependendo de alguns fatores, leva de 2 a 5 anos para se completar. Essa transição passa desde uma fase de conscientização da liderança principal, mudança de valores até o treinamento específico da liderança em relação aos conceitos fundamentais de uma célula.

Como ministério, queremos ajudar nesse processo, seja oferecendo cursos específicos (veja nosso site para datas e locais), seja com materiais de apoio (de conscientização, de treinamento, de discipulado e infantil), seja com assessoria específica.

Gostaria de saber mais sobre o material infantil disponível, como por exemplo: quantas revistas compõem a série; se há revista para o professor…

R: A proposta de nossas revistas é passar a Bíblia toda num currículo de sete anos. As revistas são quadrimestrais, contendo 16 lições por revistas. É nosso compromisso sempre ter cinco títulos disponíveis no mercado, 2 do Novo Testamento e 3 do Antigo, ou vice-versa. A cada lançamento de uma nova revista (que ocorre a cada quatro meses), a mais antiga sai para revisão.

As revistas de aluno são divididas por faixa etária (3-4,5-6,7-8,9-10,11-12). Todas dentro do mesmo tema, porém com a abordagem diferenciada para cada faixa etária. As professoras que escrevem são especialistas em suas idades, já com grande experiência e vivência em suas idades.

Além do material para ser usado na igreja (Escola dominical), temos material para os Pais fazerem uma devocional com seus filhos durante a semana baseada no mesmo tema que eles viram no domingo e uma revista para ser usada no grupo pequeno (célula), também dentro do mesmo tema que foi visto no domingo. Igrejas que não trabalham com grupos pequenos podem usar nosso material, excluindo apenas a revista da célula.

Qual o tempo máximo que uma célula protótipo pode levar para multiplicação?

R: O tempo é bastante relativo. Não existe um tempo máximo, nem mínimo. Logicamente um tempo muito extenso pode desanimar o restante da igreja. O fato que demonstra que a célula está madura para multiplicar é estar preparada para a próxima fase. Já tem líderes preparados? Já tem pessoas suficientes para multiplicar?

Gostaria que vocês detalhassem os passos para uma igreja funcionar em células. Já conheço os módulos, e preciso de ajuda para continuar.

R: Essa pergunta exige uma resposta bastante abrangente. De forma resumida, os passos de sua transição podem ser vistos da seguinte maneira (essas orientações baseiam-se no fato de ter concluído o Ano da Transição):


1 – Conscientização (especialmente dos valores pelo pastor geral da igreja e algumas pessoas da liderança).
2 – Intensivo de reciclagem (um grupo com cerca de 20-30 pessoas, para compreensão dos valores de uma igreja em células).
3 – Treinamento de liderança (usando: Manual do auxiliar de célula, Manual do líder de célula e Ponha ordem no seu mundo interior)
4 – Início do primeiro ciclo da célula, com as 20-30 pessoas que vieram do Intensivo de reciclagem e treinamento de liderança.
5 – Segunda turma de Intensivo de reciclagem.
6 – Depois de concluírem o curso, essas pessoas são incluídas nas células já existentes que logo depois multiplicam-se.
7 – Continuidade do processo, com o Intensivo de reciclagem e treinamento de liderança, até que toda a igreja passe pela transição.

Sei que isso pode parecer simples. Você pode verificar em mais detalhes em nossa apostila Visão e estrutura, páginas 37-40.

Como começar uma célula de jovens e adolescentes? E de crianças?

R: Tanto jovens, adolescentes como crianças fazem parte da transição geral de uma igreja convencional para uma igreja em células. Os adolescentes farão parte dos ciclos de transição junto com os adultos, enquanto as crianças terão uma transição específica, abrangendo a escola dominical, o envolvimento dos pais e as células.

Os jovens e adolescentes têm uma célula semanal específica, homogênea pela idade (adolescente 12 a 16 anos e jovens acima de 17 anos no nosso caso), tendo a mesma dinâmica de uma célula de adultos (os 4 E´s: Encontro, Exaltação, Edificação e Evangelismo). Sugerimos que, além das células semanais, os jovens e adolescentes tenham um encontro específico (“culto de mocidade”) a cada 15 dias, onde as células se encontram para interação e comunhão. As crianças têm um tema unificado no culto de domingo, diferenciando apenas na forma de apresentação. O ensino é feito por meio de princípios. Isso possibilita que os pais tenham um tempo devocional com seus filhos durante a semana sob o mesmo tema visto no domingo e a célula faça mais uma aplicação e aprofundamento do mesmo tema. Todas as revistas do infantil são produzidas pela nossa equipe, com ampla experiência no trabalho com crianças.

Quais são os critérios para se tornar líder de célula? Ou seja, ele precisa ser ensinável, fiel, disponível, conhecimento bíblico, dizimista etc…

R: Sem dúvida, o processo de encontrar líderes multiplicadores é uma das tarefas mais delicadas no processo de uma igreja em células. Baseado em Ex 18 (Jetro), dizemos que um líder precisa ser fiel, capaz (ou ensinável) e disponível. Na parte de ser capaz, não exigimos nada além que ele seja capaz de facilitar um encontro de célula e ter alguma noção de aconselhamento para poder ajudar os membros. Isso diminui o grau de expectativa a respeito dos líderes. Não há necessidade de encontrar “super-homens ou mulheres”, mas pessoas normais, que podem fazer o trabalho sem grandes exigências. Outro detalhe muito importante é que candidato a líder tenha certeza que não vai ser deixado na mão, mas que terá acompanhamento de um supervisor. Esse líder precisa ter experimentado a vida de célula como um auxiliar.

Como posso levantar novos líderes?

R: O seu principal trabalho como líder de um processo é investir no trabalho de treinamento de líderes e levantamento de futuros líderes, mesmo que esses futuros líderes sejam ainda novos-convertidos. Não conseguimos ter líderes da noite para o dia. Eles precisam estar inseridos em um processo de treinamento (discipulado) desde sua conversão. O trilho de treinamento faz parte do processo de amadurecimento dos líderes. Um excelente livro para esse assunto é Multiplicando a liderança de Joel Comiskey.

Pode existir na Igreja em Células os seguintes perigos:

R: a) Células se tornarem “panelinhas”? Esse é um cuidado que sempre devemos ter. Há duas coisas fundamentais para serem lembradas em uma igreja em células:
1 – a multiplicação é intencional,
2 – preciso de supervisão constante para que as células estejam cumprindo sua função.

b) Materiais se tornarem repetitivos?
Na verdade não, pois muda o público. O material que alguém me discipulou, eu uso para discipular uma outra pessoa, mais nova na fé. É importante lembrar que os materiais são feramentas que objetivam o relacionamento. Por isso, relacionamentos, e não passar conceitos, são a base.

c) Células virarem grupos independentes?
A resposta desta pergunta é a mesma da primeira. Preciso de supervisão próxima e multiplicação intencional. Para ter idéia, em igrejas em células que já estão caminhando em células, dentro dos valores corretos (exclua pessoas que fizeram bobagens teológicas), temos raríssimos casos de uma divisão significativa, diferente das igrejas convencionais.

Em uma Igreja em Células como são tratados ou realizados:

R: a) O Batismo?

b) A Santa Ceia?
Tanto batismo como ceia são valores que dependem muito de questões denominacionais. O que sugerimos é que se desenvolva a dinâmica de avaliar por que fazemos o que fazemos. Como eram realizados ceia e batismo no Novo Testamento? Quem os realizava? Com essa análise sincera, perceberemos que essas práticas são um pouco diferentes do que é feito hoje em dia. Mas, ressaltamos novamente, depende muito de percepções denominacionais.

c) A Escola Dominical?
Também devemos perguntar a razão de existir da EBD. Se ela está cumprindo a função para a qual ela se propõe, ótimo. Com igreja em células, neste caso, preciso de apenas algumas adaptações, talvez mudando ela para um Centro de treinamento. Muitas igrejas têm optado por não ter EBD de manhã para liberar os membros para terem contato com a família, amigos do oikos etc. O ensino continua sendo aplicado, porém agora na vida da célula e por módulos específicos de treinamento.

Qual a diferença entre células e G12?

R: Dentro do mesmo modelo chamado G12, a célula é um grupo evangelístico, onde visitantes são convidadas e a vida em comunidade desses grupos visam contagiar essa vida com o amor de Jesus. O G12 é uma célula de liderança, onde os líderes das células de evangelismo recebem edificação específica para eles.

Se falarmos de diferença de modelos, vemos a diferença básica no modelo administrativo empregado e alguns conceitos teológicos. O G12 é um sistema administrativo baseado no marketing de rede, enquanto as células (G5) baseia-se numa estrutura de organograma.

Como adquirir cópia do novo sistema de gerenciamento para igrejas?

R: Nós podemos mandar uma versão de demonstração para você. Essa versão possibilita a utilização completa para até 20 membros. Caso você goste e queira adquirir, você nos avisa e mandamos a senha de liberação e o bloqueto para pagamento. O valor do programa varia de acordo com o número de membros da igreja: até 200 = R$ 290,00, de 200 a 500 = R$ 390,00 e acima de 500 = 490,00, que pode ser dividido em até três vezes. Para mandar essa versão (ou a versão completa, já com o pagamento), você precisa mandar o número de seu cadastro conosco ou seus dados completos, inclusive o CNPJ da igreja.

O que realmente é o G12? Quais os aspectos positivos e negativos?

R: Originalmente o G12 é um modelo administrativo de igrejas em células, nascido em Bogotá, Colômbia, com o Pastor Cesar Castellanos. É uma proposta administrativa de “marketing de rede”: você junta em torno de você 12 pessoas e cada uma dessas 12 pessoas deve juntar mais 12 pessoas debaixo delas e assim por diante. Uma das atividades do G12 é o chamado Encontro, que, inserido dentro de um trilho e contexto adequado, é usado como uma boa ferramenta para crescimento (originalmente é feito basicamente para novos-convertidos). Quando essa proposta veio ao Brasil, foram incluídas algumas “adaptações”, o que trouxe uma série de problemas, principalmente relacionados com interpretações teológicas.

Nossa posição é falar de princípios. Se os seus princípios estão baseados na visão bíblica do Novo Testamento, a opção administrativa torna-se secundária.

Pessoalmente cremos nas vantagens da proposta do G5, que é mais fácil para implantar e mais visível. Você poderá ter essas e outras informações a respeito de uma igreja em células participando dos módulos de treinamento. Veja em nosso site as datas e locais. 

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